Ode ao Passado I
Porque sem a sua existência não seria a pessoa que sou hoje e porque este blog fala de amor(es) e este foi o meu primeiro.
"O primeiro amor sofre-se principalmente por não continuar. Anos mais tarde, ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capítulo mais feliz ou mais arrumado. Mas não pode ser (...) Depois do primeiro amor, morre-se e quando se renasce há uma ressaca. (...) É por ser insustentável e irrepetível que o primeiro amor não se esquece." - Miguel Esteves Cardoso, Os Meus Problemas
Sábado, 8 de Setembro de 2007
Momentos genuínos
O teu sorriso. O abraço que me dás todos os dias quando nos despedimos. A tua gargalhada quando digo parvoíces. O teu embaraço quando cantas para mim. A tua respiração. A tua cabeça no meu peito. A tua mão no meu cabelo. Os teus dedos enterlaçados nos meus. O cheiro da tua pele junto à minha. O teu amor. A minha vida na tua. A tua vida na minha. A nossa vida. Amo-te.
Terça-feira, 26 de Junho de 2007
Ad eternum
Senti-me diminuta perante aquele infinito.
Acima de mim, o universo; a meus pés, as luzes da cidade. Consegui ouvir-me pensar, ouvi o soprar do vento, a vida dos que habitam aquele bocado de paraíso e o som do meu coração que dizia, cada vez mais acelerado e ofegante, "amo-te".
Abracei aquele momento, o eterno momento.
"I to the world am like a drop of water..."... sabes bem.
Sábado, 23 de Junho de 2007
5 anos
Amo-te até a fazer o pino e debaixo de água.
You complete me.